Alfataliglicerase, Pó para solução injetável (200 U), produzido por BioManguinhos.
Trastuzumabe, Pó para solução injetável (150mg), produzido por TECPAR.
Sevelâmer, Comprimido (800mg), produzido por Bahiafarma Farmanguinhos.
Pramipexol, Comprimido (0,125mg 0,25mg 1mg), produzido por Farmanguinhos.
Insulina (NPH e Regular), Suspensão injetável (100 UI/mL), produzido por Bahiafarma.
Cabergolina, Comprimido (0,5mg), produzido por Bahiafarma Farmanguinhos.
Trastuzumabe, Pó para solução injetável (150mg 440mg), produzido por Butantan.
Sofosbuvir, Comprimido revestido (400mg), produzido por Farmanguinhos.
Rituximabe, Solução injetável frasco com 50mL (10mg/mL), produzido por TECPAR.
Leuprorrelina, Pó para suspensão injetável (3,75mg 11,25mg), produzido por FURP.
Insulina (NPH e Regular), Suspensão injetável (100 UI/mL), produzido por FUNED.
Infliximabe, Pó para solução injetável frasco com 10mL (100mg), produzido por TECPAR.
Gosserrelina, Implante Subcutâneo (3,6mg 10,8mg), produzido por FURP.
Everolimo, Comprimido (0,5mg 0,75mg 1mg), produzido por Farmanguinhos.
Etanercepte, Solução injetável (25mg 50mg), produzido por TECPAR.
Bevacizumabe, Solução injetável (25mg/mL), produzido por TECPAR.
Adalimumabe, Solução Injetável (40mg/0,8mL), produzido por Butantan.
Adalimumabe, Solução Injetável (40mg/0,8mL), produzido por TECPAR.
Confira a lista dos remédios contemplados nas Parcerias suspensas: Se houver, de fato, algum prejuízo em relação ao fornecimento, nos posicionaremos, assim como já o fizemos em outras ocasiões”, conclui o especialista.Įntre os principais laboratórios excluídos dos contratos com o Ministério estão Biomanguinhos, Butantâ, Bahiafarma, Farmanguinhos, Furp e Tecpar. Apesar disso, até o momento, não nos posicionamos, uma vez que o governo garantiu que não haverá desabastecimento e que se utilizará de outros meios para adquirir os medicamentos. “São produtos muito caros, o que faz com que o rompimento dessas Parcerias nos preocupe. Sergio Simon, presidente da SBOC, a principal vantagem das PDPs é a redução de preços de medicamentos importantes, principalmente aqueles voltados ao tratamento do câncer. Contudo, políticas públicas como as PDPs precisam ser muito bem planejadas, implemerntadas e monitoradas para evitar desperdícios e adversidades sistêmicas”, afirma. “O formato de PDP é uma estratégia para acesso a medicamentos, mas o governo pode adotar outras soluções. De acordo com o gerente jurídico da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Tiago Farina Matos, de fato, em um primeiro momento, a medida não traz necessariamente impactos para os pacientes por ser uma questão administrativa. A maior parcela dos medicamentos em fase de suspensão sequer chegou à fase de fornecimento do produto”, informou o Ministério da Saúde. “A medida, portanto, não afeta o atendimento à população. Na mesma nota a pasta também esclareceu que, para garantir o abastecimento da rede, eles vem realizando compras desses produtos por outros meios previstos na legislação. Toda e qualquer parceria que estiver em desacordo é suspensa para avaliação”. “Trata-se de uma medida regular e recomendada pelos órgãos de controle, além de estar prevista no marco regulatório das PDPs e realizada com normalidade. Os medicamentos são para tratamento de câncer, diabetes e transplantados.Įm nota, o Ministério justificou que a suspensão das parcerias aconteceu por diversos motivos, entre eles a recomendação de órgãos de controle (como a Controladoria-Geral da União e o Tribunal de Contas da União) decisão judicial descumprimento de cronograma e falta de avanços esperados. Nas últimas semanas, o Ministério da Saúde rompeu Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDPs) com sete laboratórios públicos nacionais, fabricantes de 18 medicamentos e uma vacina que são distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).